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17/04/2009 - 06:08
Condenado a mais de 38 anos assassino de sobrinha
Foto: Divulgao
Hora da Notcia

Edivan Alfredo Arajo, 28 anos, acusado de estuprar e matar sua sobrinha, Monizia da Silva Araujo, de onze anos foi julgado e condenado a trinta e oito anos e trs meses recluso em regime fechado nesta quinta-feira (16). A sesso do jri iniciou s 08 horas e encerrou por volta das 16 horas com a leitura da sentena pelo juiz Marcel Henry Batista de Arruda. O magistrado no concedeu ao ru o direito de recorrer da pena em liberdade e determinou o retorno para a penitenciria da cidade de Paranaba. Cerca de 40 alunos da Escola Estadual Santos Dumont acompanharam o julgamento, uma aluna fez o sorteio dos jurados. O Representante do Ministrio Pblico estadual (MPE), Izonildo Gonalves de Assuno Jnior, fez um apelo aos jovens presentes: sigam o caminho do bem, fujam do caminho das drogas. Izonildo ao iniciar sua explanao de motivos que levaram o ru a condenao fez elogios a defensora pblica Dbora Maria de Souza. Disse reconhecer as dificuldades do caso, mas ressaltou a competncia da advogada para trabalhar na defesa do ru. Observou que o municpio de Costa Rica tem uma populao na sua maioria carente e uma nica defensora para atender essa populao: sei que ela tem trabalhado muito. Durante sua fala disse que aps o velrio de Monizia foi visitar Edivan na cadeia e perguntou a ele: o que voc merece? - e ele respondeu: pagar pelo que fiz. Izonildo disse ainda que a me da jovem pediu justia: estou aqui hoje para cobrar Justia dentro da lei, pedindo a condenao do ru, concluiu. Sou pai, era uma criana. Assim Izonildo explicou as dificuldades do jri ao Hora da Notcia e ressaltou: esse foi um dos Jris mais difcil tendo em vista a gravidades dos fatos , a forma brutal como foi cometido. Demos uma resposta para a sociedade e para me que clamava por justia, estou com a sensao do dever cumprido, disse o representante do Ministrio pblico. Finalizou agradecendo aos funcionrios, jurados e os policias militar que muitas vezes so discriminados e so responsveis pelo policiamento preventivo. Ele ressaltou a importncia da imprensa na divulgao do trabalho do Ministrio Pblico e do judicirio. Reafirmou a importncia da liberdade de imprensa e observou: a ditadura j acabou, de fundamental importncia para a sociedade e para ns da justia mostrar nosso trabalho como resposta para a sociedade. A defensora Dbora informou ao Hora da Notcia que vai analisar o processo para depois decidir se vai impetrar recursos junto ao Tribunal de Justia do Estado para rever a pena. Ela defendeu a tese do Cime Patolgico para o crime. Segundo ela o crime no justifica mas o cime e uma doena. Disse ainda durante sua fala que o ru no tem antecedente criminais, uma pessoa calma conforme testemunhas arroladas pelo MPE. Argumentou ainda que os laudos anexados ao processo so contraditrios . 1s6a6y

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