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Poltica
19/02/2025 - 10:25
Filho do prefeito de Rochedo um dos presos em operao contra fraude em contratos
Foto: Divulgao
Midiamax/Uol
O Gaeco prendeu preventivamente a secretria de Finanas de gua Clara, Denise Rodrigues Medis, e mais duas servidoras lotadas na Secretaria de Educao, na manh desta tera-feira (18).
Operao deflagrada pelo Gaeco e Gecoc (Grupo Especial de Combate Corrupo) teve como objetivo cumprir 11 mandados de priso preventiva e 39 de busca e apreenso. Os mandados foram cumpridos em Campo Grande, gua Clara, Rochedo e Terenos.
Conforme o Perfil News, as detidas foram encaminhadas para Polcia Civil e, posteriormente, para Campo Grande. O Jornal Midiamax questionou a prefeita de gua Clara, Gerolina Alves (PSDB), sobre as prises.
“At o momento no tivemos o aos autos, tampouco fui informada dos supostos motivos que embasaram esta operao”, resumiu a Chefe do Executivo.
Fraude em prefeituras do PSDB
Segundo nota oficial, o grupo especial do MPMS (Ministrio Pblico de Mato Grosso do Sul) apontou que empresrio comandava esquema que fraudou contratos que ultraam os R$ 10 milhes nos municpios de gua Clara, istrado por Gerolina Alves (PSDB) e Rochedo, cujo prefeito Arino Jorge (PSDB).
Assim, as investigaes apontaram que o esquema contava com pagamento de propinas a servidores para fraudar licitaes, principalmente na rea da educao.
Como o esquema funcionava?
Mediante recebimento de propina, servidores atestavam ter recebido produtos e servios que nunca foram realizados, alm de acelerar trmites para emisso de notas frias para acelerar pagamentos a empresrios.
O esquema foi revelado a partir da apreenso de celulares na Operao Turn Off, que revelou fraudes na sade e educao, no montante de R$ 68 milhes, que implicou empresrios, secretrio e servidores.
“Malebolge”, termo que d nome operao, uma referncia Divina Comdia, obra clssica de Dante Alighieri, que descreve a jornada de um homem pelos reinos do inferno, purgatrio e paraso. Dentro do inferno, o “Malebolge” a regio onde os fraudadores e corruptos so punidos conforme a gravidade de seus pecados.
Turn Off
O MPMS (Ministrio Pblico de Mato Grosso do Sul) ofereceu denncia contra os irmos – e empresrios – Lucas Andrade Coutinho e Srgio Duarte Coutinho, o ex-secretrio adjunto da educao de MS, dio Antnio Resende de Castro Broch, e a ex-servidora Simone de Oliveira Ramires Castro.
Na Operao Parasita, deflagrada em dezembro de 2022, os celulares de Lucas e Srgio foram apreendidos. A partir dos dados extrados, foi descoberta a rede de fraudes em licitaes e corrupo, que chegou at os rgos estaduais por participao de servidores.
Um dos contratos foi para fornecimento de ar-condicionado para a SED (Secretaria Estadual de Educao), no valor de R$ 13 milhes. A licitao teria sido direcionada e contado com participao da servidora da educao, Andra Cristina Souza Lima.
Com isso, a empresa vencedora do certame foi a Comercial Isototal Eireli (CNPJ 06.305.092/0001-02). Tudo foi feito mediante pagamento de propina, aponta o MPMS (Ministrio Pblico de Mato Grosso do Sul), com parte do dinheiro ado para Andra e parte para a empresa do ento secretrio-adjunto da pasta, Edio Antnio Resende de Castro.
Esquema em famlia
Ainda conforme as investigaes, o esquema comandado pelos irmos envolvia outros membros da famlia. Por exemplo, pagamentos ao ento secretrio-adjunto eram feitos por meio de Victor Leite de Andrade – implicado na 1 fase da operao –, que primo de Lucas e Srgio. Victor gerente de um posto de combustveis que pertence aos primos.
Em outro prego, o MPMS identificou que a empresa vencedora foi a Isomed Diagnsticos Eireli-ME (CNPJ 22.027.664/0001-87), que tem como proprietria a esposa de Srgio, uma mdica. Para vencer o contrato, ela tambm teria contado com ajuda dos servidores investigados, Simone e Thiago Haruo Mishima.
Em outro prego, com quatro lotes, dois foram conquistados pela Comercial Isototal Eireli – de propriedade de Lucas –, enquanto outros dois lotes foram conquistados por uma empresa do tio de Lucas e Srgio.
Fbio Oru
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