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25/09/2009 - 00:11
Violncia assusta quem vem de fora, diz promotor e defensora quer movimento contra a violncia
Hora da Notcia
 Promotor Bolivar Lu
Promotor Bolivar Lus da Costa Vieira

Durante o julgamento realizado nesta quinta feira (24), na Comarca de Costa Rica, a Defensora Pblica, Dbora Maria de Souza iniciou sua fala no Tribunal do jri conclamando a sociedade local para iniciar um movimento contra a violncia na cidade. A violncia em nossa cidade est crescendo, a realidade est cada vez mais seria. Ela argumentou que a culpa no s da populao carente, e observou que as drogas esto invadindo todas as camadas sociais. g326v

Dbora comparou a Comarca de Costa Rica com outras do Estado e observou que a criminalidade no municpio e muito alta, preciso que haja um movimento de toda a sociedade contra a violncia, disse.

J o Representante do Ministrio Pblico Estadual, Bolivar Lus da Costa Vieira que trabalhou na acusao dos rus, disse ao Hora da Notcia que as pessoas que vem de fora se espantam com a violncia na cidade. Ele trabalhou durante quatro anos em Brasilandia/MS, fez cerca de dez jris, assumiu em Costa Rica h dois meses e j realizou quatro, um numero muito alto, quem vem de fora se espanta, disse.

Jri

Com relao aos dois rus julgados nesta quinta-feira, Eleonoy Zeferino e Gian Carlo de Azevedo da Silva, disse que no esperava que Gian Carlos fosse pegar uma pena to alta, concluiu dizendo que justia foi feita.



Hora da Notcia



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› Comentrios
anesia em 25/09/2009 10:55
Fico esperanosa com as palavras de Dr. Bolivar e doutora Dbora, com referncia violncia que est se instalando em Costa Rica. Mas que vai fazer denuncia quando presencia um ato brutaL? Quem vai proteger as testemunhas? Veja o caso do meu falecido Nivaldo, onde estao as testemunhas??? com certeza escondidas!!! Quer morrer tabm? testemunhe um crime em Costa Rica. Desculpem o desabafo, mas essa a nossa realidade. Eu aqui em Campo Grande, e, nada posso fazer para defender meu amado Nivaldo. Que Deus abenoe a todos. Reconheo o esforo, mas a realidade muto dificil at para as autoridades.
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